As moedas digitais de banco central (CBDC) soam fantásticas, não? Uma versão digital das nossas pesetas, euros ou pesos que podemos usar tão facilmente como enviamos um WhatsApp. Que maravilha da tecnologia moderna! Mas por trás dessa fachada brilhante, há muito que deveria nos preocupar.
Enquanto o Bitcoin nos oferece liberdade financeira real, essas CBDCs são simplesmente grilhetas digitais disfarçadas de conveniência. Como usuário de criptomoedas há anos, vejo com certa ironia como os mesmos governos que criticavam as moedas digitais agora correm para criar suas próprias versões—mas com um controlo absoluto sobre elas.
A realidade por trás das CBDC
As CBDC não são mais do que bases de dados controladas por governos. E já sabemos o que isso significa: a capacidade total de bloquear transações, congelar fundos ou colocar o seu endereço numa lista negra quando lhes convém. Você imagina que o governo decida que você não pode comprar certos produtos porque "não são adequados para você"? Com as CBDC, isso é perfeitamente possível.
Enquanto alguns países como a China já estão testando o seu yuan digital (, surpresa? ), outros como o Banco Central Europeu estão "avaliando" as suas próprias versões. Não nos enganemos: isto não é progresso tecnológico, é progresso no controle.
CBDC vs. moedas digitais reais
Ao contrário do Bitcoin, que é resistente à censura e verdadeiramente descentralizado, as CBDC são simplesmente versões digitais do mesmo sistema que já conhecemos, mas com mais capacidade de vigilância. Quando envio Bitcoin, ninguém pode me dizer a quem, quanto ou quando posso transferir meus fundos. Com uma CBDC, o banco central terá o poder absoluto sobre cada aspecto das suas finanças.
E o que acontece se comete um "erro" segundo o critério do governo? Pois ficas sem acesso ao teu dinheiro. Assim de simples. No Bitcoin, tu és o teu próprio banco; com as CBDC, continuas a ser um escravo do sistema, mas agora com cadeias digitais.
O falso argumento da "inclusão financeira"
Os defensores das CBDC afirmam que ajudarão quem está fora do sistema bancário. Mas sejamos honestos: os governos realmente se preocupam com a inclusão financeira, ou mais com a manutenção do seu monopólio sobre o dinheiro? As verdadeiras ferramentas de inclusão são aquelas que empoderam as pessoas, não as que aumentam o controle centralizado.
Quando os governos falam de "rastrear atividades ilegais", devemos ler nas entrelinhas: querem rastrear TODAS as atividades. O seu café matinal, essa doação a uma causa política, tudo ficará registrado permanentemente.
O que escolherias tu? Uma moeda que ninguém pode controlar exceto tu mesmo, ou uma que dá aos burocratas o poder de decidir sobre o teu próprio dinheiro? A resposta parece óbvia para qualquer um que valorize a sua liberdade financeira.
As CBDC podem parecer um avanço tecnológico, mas na verdade são um retrocesso em termos de liberdades individuais. E quando chegarem, não digas que não te avisei.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
CBDC: O outro lado da nossa liberdade financeira
As moedas digitais de banco central (CBDC) soam fantásticas, não? Uma versão digital das nossas pesetas, euros ou pesos que podemos usar tão facilmente como enviamos um WhatsApp. Que maravilha da tecnologia moderna! Mas por trás dessa fachada brilhante, há muito que deveria nos preocupar.
Enquanto o Bitcoin nos oferece liberdade financeira real, essas CBDCs são simplesmente grilhetas digitais disfarçadas de conveniência. Como usuário de criptomoedas há anos, vejo com certa ironia como os mesmos governos que criticavam as moedas digitais agora correm para criar suas próprias versões—mas com um controlo absoluto sobre elas.
A realidade por trás das CBDC
As CBDC não são mais do que bases de dados controladas por governos. E já sabemos o que isso significa: a capacidade total de bloquear transações, congelar fundos ou colocar o seu endereço numa lista negra quando lhes convém. Você imagina que o governo decida que você não pode comprar certos produtos porque "não são adequados para você"? Com as CBDC, isso é perfeitamente possível.
Enquanto alguns países como a China já estão testando o seu yuan digital (, surpresa? ), outros como o Banco Central Europeu estão "avaliando" as suas próprias versões. Não nos enganemos: isto não é progresso tecnológico, é progresso no controle.
CBDC vs. moedas digitais reais
Ao contrário do Bitcoin, que é resistente à censura e verdadeiramente descentralizado, as CBDC são simplesmente versões digitais do mesmo sistema que já conhecemos, mas com mais capacidade de vigilância. Quando envio Bitcoin, ninguém pode me dizer a quem, quanto ou quando posso transferir meus fundos. Com uma CBDC, o banco central terá o poder absoluto sobre cada aspecto das suas finanças.
E o que acontece se comete um "erro" segundo o critério do governo? Pois ficas sem acesso ao teu dinheiro. Assim de simples. No Bitcoin, tu és o teu próprio banco; com as CBDC, continuas a ser um escravo do sistema, mas agora com cadeias digitais.
O falso argumento da "inclusão financeira"
Os defensores das CBDC afirmam que ajudarão quem está fora do sistema bancário. Mas sejamos honestos: os governos realmente se preocupam com a inclusão financeira, ou mais com a manutenção do seu monopólio sobre o dinheiro? As verdadeiras ferramentas de inclusão são aquelas que empoderam as pessoas, não as que aumentam o controle centralizado.
Quando os governos falam de "rastrear atividades ilegais", devemos ler nas entrelinhas: querem rastrear TODAS as atividades. O seu café matinal, essa doação a uma causa política, tudo ficará registrado permanentemente.
O que escolherias tu? Uma moeda que ninguém pode controlar exceto tu mesmo, ou uma que dá aos burocratas o poder de decidir sobre o teu próprio dinheiro? A resposta parece óbvia para qualquer um que valorize a sua liberdade financeira.
As CBDC podem parecer um avanço tecnológico, mas na verdade são um retrocesso em termos de liberdades individuais. E quando chegarem, não digas que não te avisei.