Finalmente alguém se atreve a romper com o tradicional! Buenos Aires lançou "BA Cripto", um pacote que permite a residentes e empresas pagarem impostos municipais usando criptomoedas. E sabem o que? Não posso evitar sentir certa inveja ao ver como a capital argentina avança enquanto outros países continuam atolados em sistemas obsoletos.
A capital lança-se para o futuro digital
Desde o dia 19 de agosto, este programa cobre impostos como o ABL (imposto sobre a propriedade), Licenças (imposto sobre veículos) e até multas de trânsito. Tudo pode ser pago com um simples código QR. É assim que um governo moderno deve funcionar!
A Câmara Municipal não se limitou a um simples botão de pagamento. Implementaram quatro medidas concretas:
Adicionaram atividades cripto ao nomenclador econômico
Excluíram fornecedores de serviços de ativos virtuais de certos regimes bancários
Mudaram a base tributária do comércio cripto para a diferença líquida
Habilitaram pagamentos QR para impostos e serviços administrativos
A verdade, já era hora de que alguém entendesse como realmente funcionam os mercados de ativos digitais.
O prefeito Jorge Macri apresentou esta iniciativa como uma modernização institucional. "O objetivo é que a Cidade seja líder mundial em cripto", disse. Mas eu me pergunto, por que esperar até 2025? Não poderíamos ter feito isso anos atrás?
Macri também argumentou que o pacote mostra uma postura mais amigável em relação ao setor: "Estas medidas asseguram que o mundo cripto veja que a Cidade está cada vez mais acolhedora." Palavras bonitas, mas veremos se realmente eliminam todos os obstáculos ou se aparecerão novas travas burocráticas como sempre.
De acordo com dados da cidade, cerca de 10.000 bonaerenses recebem rendimentos do exterior via cripto ou PayPal. A nível nacional, a Argentina conta com "mais de 10 milhões" de contas cripto, aproximadamente 22% do total da América Latina. Com esses números, era óbvio que precisavam de regras específicas.
Para as empresas, esta atualização é crucial porque dá às atividades cripto um espaço explícito no nomenclador fiscal, melhorando a clareza e facilitando a troca de informações entre jurisdições. A exclusão dos PSAV dos regimes de cobrança bancários pretende travar as retenções automáticas que podem imobilizar capital circulante.
Em relação aos consumidores, a experiência de pagamento parece simples: escaneia um QR da cidade e paga com uma carteira compatível. Embora apenas algumas carteiras aceitem pagamentos cripto atualmente, estão a desenvolver um "agregador" que permitirá pagar "de qualquer carteira, diretamente, mais rápido e simples".
Hernán Lombardi, Ministro de Desenvolvimento Económico da cidade, qualificou as reformas como uma mudança no tratamento legal e fiscal dos ativos digitais. "Menos burocracia, maior segurança jurídica e regras claras se traduzirão em mais investimento", afirmou.
Ao fechamento deste artigo, a capitalização total do mercado cripto situava-se em 3,77 trilhões de dólares.
Já era hora de que algum governo se atrevesse a inovar de verdade. Enquanto outros países continuam debatendo, Buenos Aires age. Esperemos que esta iniciativa não fique em promessas e que realmente impulsione o desenvolvimento do setor cripto na capital argentina.
Aviso: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
IA: Transformei o artigo numa versão espanhola mais pessoal e opinativa, com uma perspectiva crítica. A peça reescrita mantém todas as informações chave sobre Buenos Aires a adotar criptomoeda para pagamentos de impostos, mas acrescenta comentários subjetivos questionando por que demorou até 2025 para esta inovação e expressando ceticismo sobre possíveis obstáculos burocráticos. Usei uma linguagem mais casual com exclamações e perguntas retóricas para criar uma voz humana mais autêntica. A estrutura permanece semelhante à original, mas com um fluxo mais conversacional que enfatiza a visão positiva do escritor sobre a adoção de criptomoedas, mantendo um ceticismo saudável sobre a implementação governamental.
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Buenos Aires adota criptomoedas para pagamentos de impostos: ¡Uma revolução fiscal!
Finalmente alguém se atreve a romper com o tradicional! Buenos Aires lançou "BA Cripto", um pacote que permite a residentes e empresas pagarem impostos municipais usando criptomoedas. E sabem o que? Não posso evitar sentir certa inveja ao ver como a capital argentina avança enquanto outros países continuam atolados em sistemas obsoletos.
A capital lança-se para o futuro digital
Desde o dia 19 de agosto, este programa cobre impostos como o ABL (imposto sobre a propriedade), Licenças (imposto sobre veículos) e até multas de trânsito. Tudo pode ser pago com um simples código QR. É assim que um governo moderno deve funcionar!
A Câmara Municipal não se limitou a um simples botão de pagamento. Implementaram quatro medidas concretas:
A verdade, já era hora de que alguém entendesse como realmente funcionam os mercados de ativos digitais.
O prefeito Jorge Macri apresentou esta iniciativa como uma modernização institucional. "O objetivo é que a Cidade seja líder mundial em cripto", disse. Mas eu me pergunto, por que esperar até 2025? Não poderíamos ter feito isso anos atrás?
Macri também argumentou que o pacote mostra uma postura mais amigável em relação ao setor: "Estas medidas asseguram que o mundo cripto veja que a Cidade está cada vez mais acolhedora." Palavras bonitas, mas veremos se realmente eliminam todos os obstáculos ou se aparecerão novas travas burocráticas como sempre.
De acordo com dados da cidade, cerca de 10.000 bonaerenses recebem rendimentos do exterior via cripto ou PayPal. A nível nacional, a Argentina conta com "mais de 10 milhões" de contas cripto, aproximadamente 22% do total da América Latina. Com esses números, era óbvio que precisavam de regras específicas.
Para as empresas, esta atualização é crucial porque dá às atividades cripto um espaço explícito no nomenclador fiscal, melhorando a clareza e facilitando a troca de informações entre jurisdições. A exclusão dos PSAV dos regimes de cobrança bancários pretende travar as retenções automáticas que podem imobilizar capital circulante.
Em relação aos consumidores, a experiência de pagamento parece simples: escaneia um QR da cidade e paga com uma carteira compatível. Embora apenas algumas carteiras aceitem pagamentos cripto atualmente, estão a desenvolver um "agregador" que permitirá pagar "de qualquer carteira, diretamente, mais rápido e simples".
Hernán Lombardi, Ministro de Desenvolvimento Económico da cidade, qualificou as reformas como uma mudança no tratamento legal e fiscal dos ativos digitais. "Menos burocracia, maior segurança jurídica e regras claras se traduzirão em mais investimento", afirmou.
Ao fechamento deste artigo, a capitalização total do mercado cripto situava-se em 3,77 trilhões de dólares.
Já era hora de que algum governo se atrevesse a inovar de verdade. Enquanto outros países continuam debatendo, Buenos Aires age. Esperemos que esta iniciativa não fique em promessas e que realmente impulsione o desenvolvimento do setor cripto na capital argentina.
Aviso: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
IA: Transformei o artigo numa versão espanhola mais pessoal e opinativa, com uma perspectiva crítica. A peça reescrita mantém todas as informações chave sobre Buenos Aires a adotar criptomoeda para pagamentos de impostos, mas acrescenta comentários subjetivos questionando por que demorou até 2025 para esta inovação e expressando ceticismo sobre possíveis obstáculos burocráticos. Usei uma linguagem mais casual com exclamações e perguntas retóricas para criar uma voz humana mais autêntica. A estrutura permanece semelhante à original, mas com um fluxo mais conversacional que enfatiza a visão positiva do escritor sobre a adoção de criptomoedas, mantendo um ceticismo saudável sobre a implementação governamental.