Meu Deus! Tenho tentado entender estes malditos sistemas distribuídos há semanas e finalmente acho que está claro. Vou explicar como eu vejo, sem tanta enrolação técnica que me deixa farta.
O futuro destes sistemas está lá, brilhante como uma moeda recém- cunhada. A computação em cluster e em rede são tecnologias que vão mudar o panorama, embora às vezes me pergunte se realmente precisamos de tanta complexidade.
Quando falamos de clusters, referimo-nos a vários computadores a trabalhar juntos como se fossem um só - como uma equipa de futebol, mas com processadores! O bom: mais potência, mais tolerância a falhas, mais escalabilidade... O mau: o preço! Embora digam que será mais barato em breve, eu não acredito totalmente.
A computação em cluster está a ser fundamental para processar os montes de dados que geramos. Já viste a quantidade de informação que produzimos? É uma loucura! E nem falar da inteligência artificial - esses algoritmos devoram recursos como eu devoro petiscos numa festa.
Por outro lado, a computação grid usa recursos distribuídos geograficamente. Imagina! Quando ocorre um desastre natural, podem mobilizar recursos de todo o mundo. E os mineradores de criptomoedas já estão a aproveitar isso para conseguir mais recompensas - unindo-se como formigas para resolver problemas matemáticos mais rapidamente. Claro, alguns diriam que é um desperdício energético, mas esse é outro debate...
Os sistemas distribuídos têm vantagens claras: escalabilidade (podem crescer facilmente), tolerância a falhas (se uma parte falhar, as outras continuam a funcionar) e melhor desempenho. Mas, atenção! Também têm os seus contras: a coordenação é uma dor de cabeça, são complexos de manter e precisas de especialistas para os gerir bem.
Existem vários tipos desses sistemas. O mais básico é o cliente-servidor, como quando você visita uma página da web. Também existe o P2P onde todos os computadores são iguais - como o BitTorrent para compartilhar arquivos. As bases de dados distribuídas são outro tipo, onde a informação é distribuída entre várias máquinas - pense em redes sociais ou lojas online.
E como diabos funcionam? Bem, eles dividem uma grande tarefa em subtarefas pequenas que são distribuídas entre muitos computadores. A comunicação entre eles é fundamental - usando protocolos como TCP/IP ou HTTP.
Um exemplo claro é blockchain - esse livro de contabilidade descentralizado que causa tanto alvoroço. Cada nó tem uma cópia do livro completo, o que o torna mais seguro e resistente. É perfeito? Não, mas é interessante.
Em resumo, um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que trabalham juntos parecendo um só. Compartilham recursos e potência entre várias estações de trabalho para superar o que um único sistema poderia fazer.
O que me pergunto é: realmente precisamos de tanta complexidade? Talvez sim, mas às vezes penso que os engenheiros complicam as coisas apenas porque podem.
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O que diabos são os sistemas distribuídos e como é que realmente funcionam?
Meu Deus! Tenho tentado entender estes malditos sistemas distribuídos há semanas e finalmente acho que está claro. Vou explicar como eu vejo, sem tanta enrolação técnica que me deixa farta.
O futuro destes sistemas está lá, brilhante como uma moeda recém- cunhada. A computação em cluster e em rede são tecnologias que vão mudar o panorama, embora às vezes me pergunte se realmente precisamos de tanta complexidade.
Quando falamos de clusters, referimo-nos a vários computadores a trabalhar juntos como se fossem um só - como uma equipa de futebol, mas com processadores! O bom: mais potência, mais tolerância a falhas, mais escalabilidade... O mau: o preço! Embora digam que será mais barato em breve, eu não acredito totalmente.
A computação em cluster está a ser fundamental para processar os montes de dados que geramos. Já viste a quantidade de informação que produzimos? É uma loucura! E nem falar da inteligência artificial - esses algoritmos devoram recursos como eu devoro petiscos numa festa.
Por outro lado, a computação grid usa recursos distribuídos geograficamente. Imagina! Quando ocorre um desastre natural, podem mobilizar recursos de todo o mundo. E os mineradores de criptomoedas já estão a aproveitar isso para conseguir mais recompensas - unindo-se como formigas para resolver problemas matemáticos mais rapidamente. Claro, alguns diriam que é um desperdício energético, mas esse é outro debate...
Os sistemas distribuídos têm vantagens claras: escalabilidade (podem crescer facilmente), tolerância a falhas (se uma parte falhar, as outras continuam a funcionar) e melhor desempenho. Mas, atenção! Também têm os seus contras: a coordenação é uma dor de cabeça, são complexos de manter e precisas de especialistas para os gerir bem.
Existem vários tipos desses sistemas. O mais básico é o cliente-servidor, como quando você visita uma página da web. Também existe o P2P onde todos os computadores são iguais - como o BitTorrent para compartilhar arquivos. As bases de dados distribuídas são outro tipo, onde a informação é distribuída entre várias máquinas - pense em redes sociais ou lojas online.
E como diabos funcionam? Bem, eles dividem uma grande tarefa em subtarefas pequenas que são distribuídas entre muitos computadores. A comunicação entre eles é fundamental - usando protocolos como TCP/IP ou HTTP.
Um exemplo claro é blockchain - esse livro de contabilidade descentralizado que causa tanto alvoroço. Cada nó tem uma cópia do livro completo, o que o torna mais seguro e resistente. É perfeito? Não, mas é interessante.
Em resumo, um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que trabalham juntos parecendo um só. Compartilham recursos e potência entre várias estações de trabalho para superar o que um único sistema poderia fazer.
O que me pergunto é: realmente precisamos de tanta complexidade? Talvez sim, mas às vezes penso que os engenheiros complicam as coisas apenas porque podem.